segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Novo portátil!
Então como é que é? Este Blog ainda é vivo?
Comprei um novo portátil, olhem aqui ;)
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Passadeira "Omni-direccional"
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
PISS-SCREEN
Bem, quem se viciar neste jogo vai ter de beber muito! Sorte para o dono do bar!!!
Descrição completa aqui.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Gadgets doidos!
Posto isto, vamos ao que interessa. Quem nunca no pico do Inverno a trabalhar no seu computador portátil sentiu a mão (do rato) gelada?? Pois os vossos problemas terminaram!! Agora existe o USB Mouse Warmer Pad.
Isto é daquelas coisas mesmo incrivéis que ninguem certamente utilizará (em público!).
Ps: Peço desde já desculpa pela pouca qualidade do post, mas isto para quebrar a inércia inicial, tem de ser devagarinho.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Investigadores da UBI desenvolvem rega inteligente
É um sistema completamente inovador e que pretende revolucionar as aplicações de rega até hoje conhecidas. A equipa do Departamento de Electromecânica que esteve envolvida no desenvolvimento do dispositivo “Pizo” tem agora em mãos a construção deste sistema.
Para já, Pedro Dinis, docente da UBI, adianta que esta estrutura se mostra complemente revolucionária. Trata-se “de um conjunto de sensores de medição da humidade em sistemas agrícolas. Este sistema consiste num conjunto de varas de rega que são colocadas no solo. Cada uma das varas vai ter acoplado um sensor de medição da humidade do solo que abrange a área de rega em questão”. Com base nas leituras recolhidas pelos diversos sensores, o sistema de rega distribui a água pelo terreno, em consonância com as necessidades deste. Tudo isto para, numa primeira fase “poupar água e recursos naturais, mas também energia”.
Outra das mais-valias deste novo método passa “por regar uma vasta +área segundo as suas verdadeiras necessidades”, acrescenta o docente. Nos métodos conhecidos até agora, não existe nenhum tipo de variação individual nos distribuidores de água. O que faz com que, num terreno que está a ser regado, possam existir zonas mais húmidas e com menos necessidade de água, que outras mais secas. Mas todas essas zonas vão receber a mesma quantidade de líquido.
Para já, esta investigação ainda está a meio termo. Neste momento “temos já conseguida a parte da sensorização, com um conjunto de sensores que respondem às nossas necessidades e estamos agora a acoplá-los aos micro controladores e a uma parte de comunicação sem fios”. Isto porque, toda rede de sensores funcionará através da sua ligação, por wireless, a um computador central que regista os dados, analisa-os e distribui a água pelo terreno.
Outra das grandes inovações que toda esta estrutura apresenta é também a sua fonte de energia. Os investigadores da UBI esperam conseguir tornar toda a rede de sensores, todo o sistema de rega e de comunicação, auto-suficiente, em termos energéticos. Um passo que tem na força do vento, o motor de todo o processo. Segundo Pedro Diniz, os sensores de recolha de dados e os aspersores de rega devem estar instalados em varas, ao longo do terreno. Essas varas vão ser equipadas com elementos piezo-electicos que vão aproveitar o balanço que o vento provoca nas varas para acumular energia eléctrica e alimentar todo o sistema.
Os investigadores da UBI recordam que “tudo isto são ainda assim experiências e exemplos práticos da aplicação de uma tecnologia que está condicionada pelo preço dos materiais em causa”. Contudo os docentes da UBI acreditem ser possível caminhar para uma mudança nesse panorama e tornar, no futuro, um destes protótipos em objectos comerciais.
Por Eduardo Alves, publicado em Urbi.pt
E no Noticias da Covilhã de 20 de Agosto, ler aqui.
sábado, 15 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
Houve alguém que inventou a roda, outro o motor eléctrico, mas houve um artista que os juntou num só.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
E assim se passam os dias no lab...
Há dias que não dá mesmo. Um ouve musica, outro faz bombas, e outro acompanha as eleições do Benfica.
Oficialmente, o ano académico termina hoje, dia do ultimo exame, mas os desgraçados dos que ainda andam por aqui a dissertar nem sabem bem o quê, destilam, endoidecem, aborrecem-se, tentam escrever, não sabem o que fazer, dão voltas à mesa, comem gomas, bebem agua, dizem mal dos profs e ainda reclamam com a sociedade.
Para acabar, isto tem ficado cada vez mais vazio. O Flip já não põe cá os pés, fica na palheta o dia todo em casa, outro, aparece há hora de ir embora. Outros só dizem: "Não me apetece fazer nada..."
É este o futuro engenheiro dos nossos dias.
Com os melhores votos sinceros e com alguma sanidade ainda,
Tenham um bom dia.
Pseudo Eng. Técnico Henrik
quinta-feira, 25 de junho de 2009
PIZO, Pavimento Piezoeléctrico - Entrevista RTP
Saiba mais sobre este assunto: PIZO, um caminho para a energia.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Visita guiada à Fabrica de uma Equipa da F1
segunda-feira, 22 de junho de 2009
ALTERNATIVA ENERGÉTICA: UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DESENVOLVE “PIZO”
Apostados em desenvolver energias alternativas, investigadores da Universidade da Beira Interior criaram um protótipo que produz electricidade a partir da pressão feita sobre ele. Chama-se “Pizo” e pode vir a revestir os chãos das casas, aeroportos, pontes e outras estruturas. Pela presença de materiais piezoeléctricos, o “Pizo”, ao ser pressionado, por exemplo, pelos passos, produz energia.
Usar a pressão dos passos ou a vibração causada pela passagem de automóveis para produzir energia. Foi neste sentido que o aluno de Engenharia Electromecânica Filipe Casimiro e os professores Pedro Gaspar, António Espírito Santo, Luís Carrilho e Bruno Ribeiro decidiram criar o “Pizo”, um protótipo que constitui um passo em frente no desenvolvimento deste tipo de produção energética.
Os materiais usados não são novos, mas têm grandes potencialidades, no âmbito das energias alternativas. “O projecto consiste no desenvolvimento de um sistema de captação de energia que utiliza as propriedades dos materiais piezoeléctricos, tendo como base o efeito piezoeléctrico directo, gerando uma carga eléctrica sempre que o material está sujeito a uma força mecânica de flexão”, explica ao Canal UP o professor Pedro Gaspar.
Ao ser pressionado, o mecanismo produz energia, depois armazenada em baterias. A carga energética acumulada pode ser usada, depois, para accionar mecanismos eléctricos e electrónicos. Quanto maior for a pressão exercida, mais energia pode ser gerada, daqui que o mecanismo tenha mais potencialidade quando aplicado em locais sujeitos a maiores vibrações.
“A aplicação do pavimento piezoeléctrico é destinada a locais que tenham uma grande afluência de pessoas, como centros comerciais, aeroportos, estações de metro e comboio, de modo a aumentar a sua eficácia. A confluência de pessoas numa determinada área, como bilheteiras, é também uma forma de tornar este sistema mais eficaz. Pode ainda expandir-se este princípio para aplicações militares e até mesmo estradas rodoviárias e estruturas como pontes, sujeitas a vibrações e flexões pelo vento”, refere o professor da Beira Interior.
O “Pizo” pretende ser mais um passo na investigação das potencialidades destes materiais como fontes energéticas, alternativas às não renováveis. “A criação de sistemas de geração/captação de energia deste tipo, implementáveis, viáveis e com uma relação custo/benefício aceitável, necessita de uma forte componente de investigação para a qual este estudo pretende contribuir”, diz Pedro Gaspar.
Por enquanto, a energia produzida por este mecanismo é bastante reduzida. “Economicamente e na actualidade, esta é ainda uma tecnologia bastante dispendiosa para a geração de grandes potências, pelo que a maioria das aplicações existentes se serve apenas de pequenos geradores ou actuadores piezoeléctricos destinados fundamentalmente a apresentar as potencialidades deste conceito”, explica o docente.
Apesar de ter sido criado a uma micro-escala, o “Pizo” pode vir a ser desencadear novos equipamentos que produzam energia a cada passo do Homem, por conseguir captar “energia disponível no ambiente, de reduzido impacto ambiental, que funcionam sem necessidade de uma fonte de energia externa”.
Fonte: Canal UP
sábado, 20 de junho de 2009
Há muito tempo que me questionava com isto.
Ver a partir minuto 0:50 a não ser que percebam italiano..
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Jornal do Fundão - Pizo
Produzir energia ao pisar o chão
Três investigadores do Departamento de Engenharia Electromecânica da UBI, desenvolveram um protótipo que recorre a elementos piezoeléctricos para produzir energia
DESENVOLVER uma tecnologia já conhecida e tentar reduzir os custos dos materiais e da sua aplicação é a principal meta de um grupo de investigadores da UBI – Pedro Dinis Gaspar, António Espírito Santo e Bruno Ribeiro, em conjunto com um aluno da área, Filipe Casimiro e com a colaboração do Prof. Luís Carrilho. Para tal, conceberam um protótipo denominado “Pizo”. Este aparelho contém elementos piezoeléctricos ligados entre si. Quando pressionado, através do andamento de uma pessoa, por exemplo, consegue converter essa pressão em energia. Para já, o “Pizo” ganha a forma de um mosaico que poderia ser adaptado ao chão de uma casa ou de um qualquer espaço onde circulam pessoas e conseguir recolher energia, que até aqui “é assumida como irrelevante”, começam por explicar os mentores desta ideia. Pedro Dinis, um dos docentes envolvidos na investigação refere que “esta é uma área que está a ganhar relevância nos últimos tempos”. Até porque, “num momento em que cresce a necessidade de redução de consumos energéticos e também o interesse por energias limpas, todas as fontes alternativas têm de ser exploradas”. Segundo os docentes, a energia ambiente, é também uma dessas áreas promissoras. “O ‘Pizo’ é formado por elementos piezoeléctricos e por isso mesmo, para que seja produzida energia estes elementos têm de sofrer uma deformação, ou seja, fundamentalmente, só produz energia eléctrica quando os mecanismos estiverem a ser pressionados”, descreve Pedro Dinis. O investigador da UBI é o primeiro a deixar bem claro que estes aparelhos, ainda assim, “têm uma capacidade de produção bastante reduzida e apresentam valores de potências muito baixos, comparativamente a outros sistemas, como os painéis fotovoltaicos ou outros”. Contudo, se forem mais generalizados e o custo dos componentes e das tecnologias presentes neles forem reduzidos “cada vez mais serão utilizados”. O que representa “um volume de produção de energia limpa, à escala global, bastante significativo”. Para além disso, a energia gerada por estes dispositivos irá poupar no gasto das tradicionais fontes de energia. Mas este tipo de exercício prático pode ser extrapolado para uma infinidade de aplicações. Veja-se o caso de uma grande estrutura como a ponte Vasco da Gama ou outras, “se estas estruturas estiverem a ser sujeitas a ventos que façam vibrar os pilares, ou a passagem dos veículos sobre o tabuleiro que contenha uma pequena junta deformável, toda essa deformação/vibração que está a ser proporcionada, quer pelo vento, quer pelos veículos pode ser aproveitada e convertida em energia”, afiança o docente da UBI. Energia essa que poderá ser aproveitada para alimentar os painéis de sinalização ou aparelhos electrónicos de medição que funcionem através de placas wireless, por exemplo. Tome-se a título de exemplo, o caso dos sensores remotos interligados através de wireless. “Consegue-se fazer qualquer tipo de monitorização, de qualquer grandeza, à distância, sem necessidade de utilizar cabos, ligações tradicionais e outros entraves e vencer muitas das barreiras que se encontram na localização desses dispositivos. Mesmo que os actuais aparelhos tenham baterias ou pilhas, é sempre necessário mudá-las e como se encontram em locais de difícil acesso isso é mais um entrave. Com esta tecnologia, tudo isso é ultrapassado”, acrescenta Pedro Dinis. “Estamos assim a falar de dispositivos auto sustentáveis em termos de consumo de energia”, acrescenta. O “Pizo” mostra-se assim como mais um protótipo com aplicação de tecnologias já conhecidas. “Escolhemos uma aplicabilidade ligada à domótica, à tecnologia para a habitação, onde os valores de energia produzidos são muito baixos, mas a partir deste momento estamos em condições de desenvolver outros dispositivos e aplicações que tenham este conceito na sua base”, garante.
Eduardo Alves
in Jornal do Fundão (Nº 3278)
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Funcionamento do Sistema Vtec da Honda
O sistema VTEC (Variable Valve Timing and Lift Electronic Control System, ou sistema de controle electrónico para tempos de distribuição e levantamento de válvulas) da Honda foi desenvolvido com o intuito de conseguir mais binário, mais potência, menores consumos e emissões, bem como elevada fiabilidade.
Mas, sempre foi difícil conciliar o equilíbrio entre binário (torque), potência, economia e durabilidade. Quanto maior fôr o levantamento das válvulas, mais potência se consegue obter, mas à custa de maiores consumos e emissões, bem como menor elasticidade e vida útil do motor mais curta. Para um menor levantamento, acontece o inverso. O motor apresenta bom desempenho em baixas rotações, mas em regimes médios e elevados apresenta uma fraca potência e elevado consumo.
Inicialmente, os motores VTEC foram alvo de alguma desconfiança devido à sua elevada potência específica. No entanto, o passar do tempo e dos quilómetros veio provar que a fiabilidade deste tipo de motores superava em muito a concorrência. Fabricantes como a Honda e Toyota estão sempre no tipo da lista das marcas mais fiáveis em estudos internacionais realizados na Alemanha, EUA, Japão, etc.
Os motores VTEC possuem quatro válvulas por cilindro, cada par de válvulas possui três ressaltos: dois mais suaves nas extremidades e um mais agressivo no meio. Em baixas e médias rotações, apenas os ressaltos externos accionam as válvulas. Atingido um regime predeterminado (na casa das 4900 a 5200 rpm, dependendo do motor) o sistema electrónico coloca em funcionamento o ressalto "bravo" central através de um sistema hidrálico. Assim, com este diagrama mais agressivo, com maior abertura e levantamento, o motor consegue atingir rotações incomuns e obter um grande desempenho. Por exemplo, o motor do Honda S2000 atinge a sua potência máxima às 8600 rpm!
Este sistema foi inventado pelo Departamento de Pesquisa e desenvolvimento, mais exactamente pelo Engenheiro Ikuo Kajitani. O sistema VTEC é uma derivação do sistema REV (Revolution-modulated valve control) utilizado na CBR400 em 1983 conhecido como HYPER VTEC.[2]. O sistema VTEC foi o primeiro do seu tipo, mas entretanto outras marcas procuraram soluções semelhantes como por exemplo os sistemas (MIVEC da Mitsubishi, VVTL-i da Toyota, VarioCam Plus da Porsche, VVL da Nissan, etc).
Fonte Wikipédia
sábado, 6 de junho de 2009
Software - PDF to Word
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Sistema de Introdução de CO2 num aquario.
O dióxido de carbono é produzido nos aquários pela respiração dos peixes, mas muita vezes, não é suficiente para as plantas. Com base neste facto,ultimamente têm sido desenvolvidos vários sistemas de introdução de CO2 com botija, mas são bastante caros. Os sistemas caseiros, são bastante simples e baratos.
Uma das formas de introduzir CO2 de forma artificial vai ser aqui descrita:
Material necessário:
Uma garrafa de refrigerante gaseificado (estão preparadas para aguentar mais pressão).
Uma garrafa mais pequena de preferência também de refrigerante ou similar.
Tubo de silicone de bomba de ar de aquario.
Uma válvula regulável. (torneira)
Um difusor de CO2 (comercial ou de ar)
Esquema:
Como podem ver, na garrafa maior, está a mistura que vai originar o CO2, a mais pequena é uma garrafa de segurança no caso da mistura transbordar por alguma razão não ir directamente para o aquário.
O furo nas tampas é feito com uma chave de cruz, não é preciso grande esforço, mas convém ser mais apertado que o tubo. Corta-se a ponta do tubo enviesada para este passar melhor e puxa-se com um alicate de pontas. Pode-se aquecer a ponta com um isqueiro e alargar o tubo para este ficar bem apertado na tampa da garrafa. Depois, para garantir que não tem fugas, utiliza-se cola quente ou silicone.
A garrafa mais pequena terá agua até mais de meio, tem um tubo que entra dentro de agua que vem directamente da mistura, o outro, por onde passará o gás para o aquário, é curto como o da garrafa grande.
No fim fica desta forma. A torneira de regulação está no tubo que vai directo ao aquário.
O difusor comercial de CO2 tem este aspecto: Ou então, podem fazer como no meu aquário e colocar um lápis de madeira sem tinta com uma tampa no fundo do lapis ou uma pinga de cola. A madeira garante bolhas minúsculas quase como o difusor de compra.
E agora, falta a receita para gerar o CO2:
Dois pacotes de gelatina (qualquer sabor ou mesmo sem sabor).
300 gramas de açucar
Bicarbonato de Sódio
Fermento Biológico (o fermento químico dura menos tempo e nem sempre funciona)
Faz-se a gelatina normalmente como vem nas instruções. Dois pacotes da cerca de 1 litro.
Quando estiver desfeita na agua fervida, coloca-se o açúcar e mexe-se até dissolver por completo.
Deita-se na garrafa, e deixa-se solidificar no frigorífico ou de um dia para o outro.
Quando estiver solidificada, deita-se uma colher rasa de sopa de bicarbonato na garrafa, uma colher de sopa bem cheia de açúcar, mete-se 1 cm de água e depois uma colher de chá de fermento desfeito num pouco de água morna.
Agita-se e fecha-se a garrafa.
Para melhores resultados, deve-se usar água sem cloro o que é o mesmo que dizer que não deve ser da torneira. Vão à fonte ou ao supermercado comprar água.
Normalmente, em menos de 2 horas já está a mandar bolhas.
Atenção:
Não se pode injectar indiscriminadamente CO2 na água sob pena de matar todos os peixes por falta de oxigénio. Daí o uso da torneira. Se os peixes de manha aparecerem a nadar junto a superfície é sinal que existe demasiada concentração de CO2. Deve-se colocar o difusor o mais acima e ir descendo de acordo com a concentração de CO2. Quanto mais este estiver acima, menos CO2 é absorvido pela água.
Existem testes permanentes com um liquido que muda de cor conforme a concentração.
No caso das garrafas ficarem abaixo do aquário, deve-se colocar uma válvula de retenção que irá permitir apenas um fluxo num sentido.
Durante a noite, deve-se reduzir o caudal de CO2 ou ligar mesmo uma bomba de ar. Isto porque sem luz as plantas consomem menos CO2.
Fonte:
www.aquariofilia.net
quinta-feira, 28 de maio de 2009
EasyGlider para FPV (First Person View)
Este é avião é a base de um projecto para FPV, ou seja, ver exactamente o que o avião vê como se estivessemos lá em cima :).
Características do avião:
Envergadura: aprox. 1.8 m
Comprimento: aprox. 1.13 m
Área da asa: aprox. 41.6 dm²
Peso: aprox. 800g
Motor: Brushless 300w 11.1v
4 Servos: 1.1 -1.3 kg.cm ( 2 Ailerons + Rudder + Elevator)
ESC (controlador): até 2500W (22.5v/60A, pico 80A)
Baterias: Lipo 11.1 v 3células de 2200mah e 2500mah (55 minutos de voo)
Sistema Rádio:
- Futaba 7C
- 7 canais
- 2.4Ghz
- Alcance por volta dos 2Km
- 3 misturas programáveis
- Menu avançado para Aviões e Helicópteros
- 10 memórias
Sistema de transmissão de video:
- 2.4ghz
- 500mW
- 1 antena com 2/3dbi para o avião
- 1 antena em terra com 14dbi
Teste de distância com o sistema de video em terra,
com uma antena de 1.5dbi e outra de 2dbi. Sinal em
perfeitas condições a mais de 11km!
Amplificação do sinal do rádio (ainda em desenvolvimento)
- Amplificador de 2.4Ghz
- 1W de potência
Câmera (próxima aquisição)
- Toshiba Camileo S10
- Alta definição 1080p
- Qualidade de dvd até 60fps
- 5Mpixeis
- 87g
- Imagem irá ser estabilizada por um gyroscópio na asa
Tratamento da imagem
A câmera irá gravar a imagem a alta definição no cartão SD e pelas saidas RCA da câmera irá ser tratada no avião (OSD) para incluir informações como a altura, velocidade, inclinação, tensões da bateria, correntes, energia gasta, etc e ser transmitida para terra e ser visualizada.
Futuramente
- Telemetria dos dados, tais como os do GPS para serem usados para um Autopilot, no caso de o sinal falhar volta para o ponto de partido até obter o sinal.
Aí vai uma amostra de um FPV :P
Smooth flying in FullHD from Sander Sassen on Vimeo.
Going high. from FPV-Ivar on Vimeo.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Electricidade a partir de uma fonte de colheita de energia está em investigação na UBI
O conceito de colheita de energia (energy harvesting), embora não seja completamente novo, consiste na captação da energia disponível no ambiente de utilização do dispositivo e posterior na transformação em energia eléctrica. A evolução tecnológica da última década tornou possível a concretização deste conceito. A sua introdução tem permitido construir dispositivos sem bateria, de reduzido impacto ambiental, que funcionam sem necessidade de uma fonte de energia externa.
As fontes de energia disponíveis onde é possível aplicar o conceito encontram-se essencialmente em quatro formas diferentes: radiação electromagnética na gama do visível e da radiofrequência, gradientes térmicos e de movimento, onde se incluem o escoamento de fluidos e as vibrações.
Os painéis solares fotovoltaicos são, neste momento, uma solução comum e bem estabelecida comercialmente. São utilizados numa vasta gama de dimensões e de escalas de potência. Embora o custo seja um parâmetro essencial na geração fotovoltaica em larga escala, na pequena escala a disponibilidade de luz é a principal limitação à sua utilização. A libertação de calor, seja por animais ou equipamentos, pode ser captada fazendo uso de transdutores termoeléctricos ou termoquímicos. A energia disponível na radiação electromagnética também tem sido explorada, onde a disponibilidade de níveis de potência significativos é novamente uma limitação. O movimento proporciona uma das fontes de energia mais comuns. A energia cinética é transformada em energia eléctrica através de um transdutor, que pode ser piezoeléctrico, electromagnético ou electrostático.
Segue-se a apresentação de dois trabalhos dos alunos Agostinho Dinis, Hélder Martins e Filipe Casimiro, os quais exemplificam a aplicação do conceito em situações diferentes.
O aproveitamento energético do vento requer o conhecimento da velocidade do vento e da sua orientação no local onde se pretende implantar o sistema de produção de energia. As características eólicas de um local dependem da sua orografia e variam ao longo do ano, obrigando a que a sua caracterização seja feita tendo por base a recolha de dados por longos períodos de tempo. A identificação desta necessidade deu origem a um equipamento de monitorização eólica que funciona sem baterias, recolhendo do vento a energia que necessita para funcionar. Para além da aquisição da velocidade do vento e da sua direcção, os dados armazenados no dispositivo podem ser acedidos por uma rede sem fios.
Noutra vertente, a busca por soluções alternativas para a geração de energia eléctrica levou ao desenvolvimento de um dispositivo capaz de efectuar a colheita de energia gerada pelo Homem quando este se desloca ao longo de um pavimento. O sistema de colheita de energia faz uso das propriedades dos materiais piezoeléctricos. O deslocamento do indivíduo no pavimento, no qual está incluído o material piezoeléctrico, provoca uma deformação da qual resulta a produção de energia eléctrica, armazenada para uso posterior.
Retirado do UBInforma n.º 171.
domingo, 24 de maio de 2009
Cinema - Anjos e Demónios
Para continuar a saga, já está agendada o lançamento de um novo livro em que as aventuras do professor Robert Langdon continuam (15 de Setembro 2009).
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
Como funciona o motor quasiturbine?
Pois é, existem mais motores de combustão interna para além do ciclo de Otto e o Wankel....
O funcionamento é interessante e parece obvio que tem um bom rendimento.
Vejam mais aqui e aqui.
Trotinete FLIP
Totalmente construída por mim, utilizando rodas de mini-mota e um motor de moto-serra...
Características técnicas:
Motor: 60 cm3, 4 CV
Chassis: Aço
Suspenção: Frente (molas)
Travões: Frente/Trás de disco
Jantes: Aluminio, 6.5"
Pneus: Borracha, com estrias
Arranque: Pull Starter (Puxar o cordel)
Filtro de Ar: Alto rendimento
Combustível: Gasolina, mistura
Vel. Máxima: 70.0 Km/h
Km percorridos: 1860 km
Idade: 4 anos
(+) Saber mais
E o meu urso foi vencido.. Por outro urso.
Torneio dia 16/5.
Imagem desoladora...
Este jogador denominado Hong1357 está apenas no nível 8 e neste torneio ganhou 12 combates...
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Para aqueles que ainda são e vão continuar a ser Estudantes.
E por que não uma aventura até Marrocos com caracter humanitário?
Chama-se 4lTrpohy. Os participantes têm de adquirir ou alugar uma sensacional Renault 4L, e partir no inicio do próximo ano de Paris a África com mais umas centenas de 4L's.
Mais informações em www.4ltrophy.com
Podes começar já a artilhar o carro.
My Brute -Hfbn
Mityre VVV (14 vitórias) Nível4
PrimeSword DVD (19 vitórias) Nível5
El-d-her DVV (14 vitórias) Nível5
Ste-ph VVD (16 vitórias) Nível5
Ooming VVD (23 vitórias) Nível5
HFBN DVD(10 vitórias) Nível5
(em actualização)
quinta-feira, 14 de maio de 2009
1º Post
Estamos a criar este blog para cada um publicar coisas interessantes que encontre na net, com especial atenção para as novas tecnologias, mas vídeos imagens divertidas também se podem colocar. Este também é uma maneira de estarmos sempre em contacto.
Hello World
Bem Vindos!